Seu navegador no suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Números da Finep acompanham ótimo momento do Brasil: carteira de crédito ativa volta ao patamar de R$ 10 bilhões
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No último mês de junho, a carteira de crédito ativa da Finep, ou seja, o saldo em operações de crédito adimplentes a vencer - que é a fonte da principal receita da empresa - atingiu novamente o patamar de R$ 10 bilhões, totalizando R$ 10.149.999.227,96, o que não ocorria desde dezembro de 2019. O destaque está nas operações descentralizadas, que atingiram R$ 1 bilhão de saldo, representando quase 10% de toda a carteira.

Desde 2017, o saldo da carteira ativa vinha diminuindo em razão do baixo volume de liberações, que não superavam o recebimento de amortizações. Entretanto, desde novembro de 2022, quando a Finep passou a aplicar a TR em seus contratos, o volume de liberações vem aumentando e superando o recebimento de amortizações, fazendo com que a carteira de crédito retome a patamares de 2019.

As liberações de crédito já atingiram R$ 2,15 bilhões em 2023 e a expectativa, de acordo com o presidente Celso Pansera, é que a carteira ativa ultrapasse R$ 12 bilhões até o final do ano, um saldo nunca antes visto na história da Finep.

 

Finep se compromete com R$ 40 bi em quatro anos

Na quinta (6/7), foi dada a largada para a construção de uma nova política industrial no Brasil! O setor receberá uma injeção inicial de R$ 106,16 bilhões nos próximos quatro anos. Todo esse montante vai estimular o desenvolvimento em áreas consideradas estratégicas para o país. O presidente Lula e o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, lideraram o anúncio, no Palácio do Planalto. Celso Pansera também esteve presente, sinalizando o compromisso da Financiadora com o sucesso do Conselho Nacional do Desenvolvimento Industrial (CNDI) relançado nesta quinta (6/7).

Pela Finep (R$ 40,68 bilhões), os recursos serão destinados para pesquisa e desenvolvimento a empresas brasileiras, de modo a apoiar as diferentes etapas do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico. A empresa vinculada ao MCTI tem arcabouço jurídico especial, o que permite combinar instrumentos e operar diferentes orçamentos.

“A Finep possui o seu radar permanentemente voltado para o futuro e está firme e envolvida com este salto industrial brasileiro”, disse Pansera.