Seu navegador no suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Finep e DNB assinam acordo em seminário no Rio
fechar
Compartilhar

acordofinepdnb
Katrine Trovik, diretora do DNB, e Claudio Guimarães Junior, diretor da Finep, assinaram o documento (Foto: João Luiz Ribeiro/Finep)

Na terça-feira, 17/11, a Finep e o DNB, maior grupo financeiro da Noruega, assinaram uma Carta de Intenções, que resultará em um Memorando de Entendimentos, durante a abertura do seminário Brasil-Noruega, no Rio. Claudio Guimarães Junior, diretor Financeiro e de Controladoria da Finep, e Katrine Trovik, diretora do DNB na América do Sul, firmaram o acordo.

O documento pretende estabelecer uma cooperação de negócios entre as instituições. A expectativa é de que a Finep possa investir em projetos de inovação de empresas norueguesas que atuem no Brasil e, em contrapartida, o DNB fornecerá garantias bancárias internacionais. O Brasil é o mais importante parceiro comercial da Noruega na América Latina.

“Nossos países compartilham uma história de 170 anos de parceria. Nossa intenção é aprofundar ainda mais essa longa e proveitosa amizade, e que possamos trabalhar juntos no desenvolvimento de novas soluções para desafios em comum, tanto em áreas mais tradicionais, como petróleo e gás, até energias renováveis, dentre outras”, afirmou o príncipe herdeiro da Noruega, Haakon, em sua fala que abriu o encontro. O seminário reúne quatro painéis: Óleo & Gás e Navegação; Energias Renováveis; Pesca; e Startups.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, também presente na abertura, disse que “a contribuição da Noruega é fundamental, e esta ocasião é muito importante para que renovemos nossa longa cooperação, e ir além, com novas ideias, aproveitando a excelente oportunidade de termos aqui mais de 150 líderes de negócios brasileiros e noruegueses reunidos”.

Para a ministra de Comércio e Indústria do Noruega, Monica Mæland, “o momento de desafios econômicos no mundo inteiro nos leva, ainda mais, a superar dificuldades e desenvolver tecnologias, produtos e métodos, e sempre há novas áreas para interação. O diálogo entre nossos países se traduzirá em negócios mais numerosos e mais fortes”, finalizou.