Seu navegador não suporta java script, alguns recursos estarão limitados. 7 lições de jiu-jitsu para empreendedores
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jiu jitsu

O estilo brasileiro de jiu jitsu, também conhecido nos Estados Unidos como Mixed Martial Arts (MMA), é um fenômeno de popularidade que desde a criação do campeonato de lutas Ultimate Fighting Championships há 25 anos não para de crescer. Uma pergunta frequente que costuma ocorrer a quem não é praticante do esporte é o motivo de tamanho sucesso. Em um artigo publicado em maio em seu perfil no Medium o empreendedor, professor e faixa preta de MMA americano Elliott Bayev (conheça seu site aqui), liga tal fenômeno às lições que o esporte oferece a seus praticantes fora do octógono onde é praticado, e que não necessariamente a ver com a capacidade de desferir sopapos em seus adversários. Ele demonstra em seu artigo (leia aqui original em inglês) que o MMA oferece um arsenal de habilidades intelectuais e comportamentais que ajudam, por exemplo, empreendedores enfrentar desafios no comando de startups. Em seu artigo, Bayev lista dez lições em que o jiu-jitsu tem muito a ensinar a quem batalha diariamente para colocar de pé um projeto inovador (e ganhar dinheiro com ele).

Posicionamento

O jiu jitsu é famoso por permitir que um lutador relativamente pequeno supere outro muito maior. O segredo é o posicionamento. A partir de uma boa posição, as luta é mais fácil, assim como o contrário dificulta tudo. Um grandalhão que está atrás de você por exemplo é muito mais perigoso que ouro que está à sua frente

Instinto de sobrevivência

O nocaute no MMA é conhecido como submissão. É quando você força seu oponente a desistir da luta e sinalizar com batidas no tatame. E esse processo só acontece quando você força um dos braços ou uma das pernas de seu rival a irem além do seu limite de movimento ou deixá-lo ã beira da inconsciência. Sua primeira tarefa no jiu jitsu é não se deixar submeter. Em analogia com os negócios, a dificuldade em gestão do fluxo de caixa é o que mais aproxima um empreendedor dessa situação.

Avanço sustentável
A grande pergunta a ser feita depois de sobreviver a uma posição ruim é como se chega a uma posição favorável. O problema é que raramente acontece de um lutador sair de um posição vantajosa de uma vez. No tatame aprendemos a manter o foco em avançar nossa posição na razão de 1% por movimento. Número compatível com a remuneração dos investimentos mais conservadores.

jiu jitsu 2

União faz a força

No MMA leva tempo para os iniciantes a aprender a usar todo o corpo como uma unidade de defesa e ataque. É comum principiantes tentarem usar os braços para se livrar de um oponente, sem no entanto atentarem como podem associar as pernas ao movimento. Embora seja simplista, é fato que a união faz a força e sem esse principio jamais um projeto atingirá todo o seu potencial . Para empreendedores isso se aplica tanto a eu time como a si próprios como lideres.

Mentoria

Mesmo entre as pessoas extremamente talentosas e agregadoras, não há é possível avançar quando não se sabe o que fazer. O que torna o jiu-jitsu tão eficaz na defesa pessoal é justamente o fato de permitir por meio de técnicas e estratégias tornar mais fácil o que parece impossível. E, isso não acontece sem que alguém com experiência no assunto transmita esse conhecimentoNo mundo dos negócios se dá o mesmo.Typically, we are taught that there are two responses to conflict: fight or flight. The Art of Warteaches us that there is a third option: planning ahead.

Correr ou brigar

O instinto humano prevê, em caso de ataque, duas reações: fugir para tentar escapar ileso ou avançar para um ataque feroz de consequências imprevisíveis. Uma terceira opção é lutar de forma racional para afastar definitivamente o oponente do caminho. Com o jiu-jitsu, aprendemos a nos preparar para situações limite treinando para manter o controle quando elas surgirem. É o que chamamos o mundo dos negócios de planejamento de contingências.

Adaptabilidade

O aprendizado de técnicas de auto-defesa pode levar ao excesso de autoconfiança, à teimosia e até mesmo à truculência. É comum nesses casos, ao se encontrar uma porta fechada simplesmente querer derrubá-la. O jiu-jitsu ensina entretanto que se uma porta fecha, outra abre. Ignorar tal peculiaridade é desperdício de tempo e energia.