Seu navegador no suporta java script, alguns recursos estarão limitados. Finep entra para lista de estatais federais com melhor avaliação de gestão
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Fernando Ribeiro (primeiro na foto da direita para a esquerda), da presidência da Finep, recebeu o certificado de reconhecimento em nome da financiadora 

 

A Finep passou a integrar a lista das empresas estatais federais com melhor avaliação de gestão empresarial, com média geral de 8,5. Os resultados da 3ª Certificação do Indicador de Governança IG-Sest foram divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP). “Esse reconhecimento reflete a solidez da empresa e nossa capacidade de atender rapidamente as exigências da Lei das Estatais”, disse o presidente da Finep, Ronaldo Camargo.

A Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest) elencou 25 companhias federais com Nível 1 (são quatro níveis ao todo) na gestão corporativa entre as 54 avaliadas. Além da Finep, estão no topo da lista as empresas Amazul, BASA, Banco do Brasil, BB DVTM, BB Seguridade, BNB, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), BR Distribuidora, Caixa Econômica Federal (CEF), CBTU, Ceitec, Casa da Moeda (CMB), Codesa, Conab, EBC, Correios, Eletrobras, Eletrosul, Emgea, Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Infraero, Petrobras, Serpro e Transpetro.

A cada três meses, a Sest mede as melhorias nas empresas estatais utilizando como instrumento de controle contínuo o Indicador de Governança – IG-Sest. A metodologia aplicada é composta pelas seguintes dimensões: gestão, controle e auditoria; transparência das informações e, por fim, conselhos, comitês e diretoria. Segundo a metodologia, a partir resultados apresentados no período são aferidas notas de classificação e certificação da empresa.

Os dois primeiros ciclos tinham um viés de verificar a conformidade das empresas com a governança, ou seja, olhar se os indicadores estavam sendo implementados – em especial, se tinham se adequado à nova Lei das Estatais (lei 13.303/2016). Já no terceiro ciclo foi medido o funcionamento efetivo das estruturas implementadas com a exigência da comprovação da atuação dos conselhos, comitês e diretorias previstas na lei.

 

Com informações do MP